O Bairro Campo Grande, na Zona Oeste, é o que mais Cresce na Cidade do Rio de Janeiro.
O bairro Campo Grande no Rio de Janeiro, que conta com 280,3 mil habitantes, era até a década de 50 era considerado como parte da zona rural, está passando por um rápido crescimento industrial e tem grande potencial gastronômico e de turismo ecológico.
A região do Rio de Janeiro que mais cresceu na última década é a Zona Oeste, que contou com aumento populacional de até 150%, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE. Os bairros mais populares são: Campo Grande, Bangu, Santa Cruz, Realengo, Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Guaratiba.
Dentre esses, o que mais apresentou crescimento foi Campo Grande, que conta com 280,3 mil habitantes. O bairro, que até a década de 50 era considerado como parte da zona rural, preserva características do interior, mas está passando por um rápido crescimento industrial e tem grande potencial gastronômico e de turismo ecológico.
Este contraste é o que mais chama a atenção no bairro: harmonia entre natureza e industrialização, construções históricas e modernas. Além disso, sua infraestrutura pode ser comparada a de uma cidade grande, contando com ampla rede de comércio, áreas de lazer, escolas, hospitais e os mais variados tipos de serviços.
Por essas razões, no ano de 2010 o bairro ocupou o primeiro lugar de lançamentos residenciais na capital carioca. Neste ano a procura por casas a venda em Campo Grande – RJ não diminuiu e a tendência é que o crescimento continue, visto que a Zona Oeste é a região que mais receberá obras de infraestrutura de transportes e instalações esportivas para as Olimpíadas de 2016.
A região do Rio de Janeiro que mais cresceu na última década é a Zona Oeste, que contou com aumento populacional de até 150%, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE. Os bairros mais populares são: Campo Grande, Bangu, Santa Cruz, Realengo, Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Guaratiba.
Dentre esses, o que mais apresentou crescimento foi Campo Grande, que conta com 280,3 mil habitantes. O bairro, que até a década de 50 era considerado como parte da zona rural, preserva características do interior, mas está passando por um rápido crescimento industrial e tem grande potencial gastronômico e de turismo ecológico.
Este contraste é o que mais chama a atenção no bairro: harmonia entre natureza e industrialização, construções históricas e modernas. Além disso, sua infraestrutura pode ser comparada a de uma cidade grande, contando com ampla rede de comércio, áreas de lazer, escolas, hospitais e os mais variados tipos de serviços.
Por essas razões, no ano de 2010 o bairro ocupou o primeiro lugar de lançamentos residenciais na capital carioca. Neste ano a procura por casas a venda em Campo Grande – RJ não diminuiu e a tendência é que o crescimento continue, visto que a Zona Oeste é a região que mais receberá obras de infraestrutura de transportes e instalações esportivas para as Olimpíadas de 2016.
Investimento Privado.
A Multiplan Empreendimentos Imobiliários. a mesma do Barra Shopping, lança o Park Shopping Campo Grande na Estrada do Monteiro, entre Guaratiba e Campo Grande.
Com o início das obras em março de 2011 e a inauguração para novembro de 2012. O shopping terá 276 lojas, sendo 15 âncoras e mega lojas, seis restaurantes, sete salas de cinema, área gourmet externa e 2.300 vagas de estacionamento. São 71.863 mil metros quadrados de área construída em dois pavimentos. A expectativa é que o empreendimento tenha um público potencial de 650 mil consumidores vindos de bairros localizados a até 20 minutos de distância percorrida de carro ou ônibus, segundo dados do IBGE/GIS Market.
O empreendimento vai utilizar parte do terreno de 339 mil m², permitindo o desenvolvimento de projetos nas áreas adjacentes, caracterizando o conceito de multiuso, e aproveitando o impulso gerado pela expansão imobiliária do bairro. Segundo pesquisas, Campo Grande foi responsável em 2009 por 10,5% dos imóveis comercializados na cidade do Rio de Janeiro e é a região administrativa mais populosa do município. O projeto será beneficiado pelo desenvolvimento da região e por diversas obras de infra-estrutura visando a preparar a cidade para eventos futuros tais como a Copa do Mundo e as Olimpíadas na cidade.
O shopping pretende atender ao consumidor regional, formado predominantemente pelas classes B e C. O investimento previsto é de R$ 207,6 milhões, com taxa interna de retorno real estimada em 20,6% ao ano. Já o resultado operacional líquido esperado para o primeiro e para o terceiro anos são de, respectivamente, R$ 19,5 milhões e R$ 27,3 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário